Frei Gilson e Dom José Falcão continuam a introdução às parábolas do Evangelho:
No ano em que veio a Azoto o general enviado por Sargon, rei da Assíria, este assediou Azoto e apoderou-se dela. Naquele tempo, o Senhor tinha falado pelo ministério de Isaías, nestes termos: “Vai, desata o saco que trazes às costas e tira as sandálias dos teus pés”. Isaías dispôs-se a executá-lo, ia nu e descalço. O Senhor disse: “Do mesmo modo que meu servo Isaías vagueia nu e descalço há três anos, para dar uma imagem do que aguarda o Egito e a Etiópia, assim serão levados pelo rei da Assíria os prisioneiros egípcios e os deportados da Etiópia, moços e velhos, nus e descalços, com o dorso descoberto a nudez do Egito. Então, aqueles que esperavam na Etiópia e punham no Egito a sua confiança serão amedrontados e confundidos”. Os habitantes desta costa dirão naquele dia: “Eis aqueles em quem esperávamos, entre os quais queríamos encontrar proteção, procurar auxílio e socorro contra o rei da Assíria! Como nos livraremos deles?”
Isaías 20,1-6
Em seguida, sob o olhar dos que forem contigo, partirás a bilha, exclamando: “Eis o que diz o Senhor dos exércitos: quebrarei este povo e a cidade como se parte um vaso de barro, sem que possa ser refeito. (E, por falta de outro local, será enterrado em Tofet) Eis o que farei desse lugar – oráculo do Senhor – e dos seus habitantes: de tal modo o farei, que o tornarei semelhante a Tofet”.
Jeremias 19,10-12
Ali chegados, reuniram a igreja e contaram quão grandes coisas Deus fizera com eles, e como abrira a porta da fé aos gentios.
Atos dos Apóstolos 14,27
“Tomai, portanto, a armadura de Deus, para que possais resistir nos dias maus e manter-vos inabaláveis no cumprimento do vosso dever. Ficai alerta, à cintura cingidos com a verdade, o corpo vestido com a couraça da justiça, e os pés calçados de prontidão para anunciar o Evangelho da paz. Sobretudo, embraçai o escudo da fé, com que possais apagar todos os dardos inflamados do Maligno. Tomai, enfim, o capacete da salvação e a espada do Espírito, isto é, a Palavra de Deus”.
Efésios 6,13-17
Por este ato duplamente irrevogável, pelo qual o próprio Deus se proibia de desdizer-se, encontramos motivo de profunda consolação, nós que pusemos nossa perspectiva em alcançar a esperança proposta. Esperança esta que seguramos qual âncora de nossa alma, firme e sólida, e que penetra até além do véu, no santuário onde Jesus entrou por nós como precursor, Pontífice eterno, segundo a ordem de Melquisedec.
Hebreus 6,18-20
Achegai-vos a ele, pedra viva que os homens rejeitaram, mas escolhida e preciosa aos olhos de Deus; e quais outras pedras vivas, vós também vos tornais os materiais deste edifício espiritual, um sacerdócio santo, para oferecer vítimas espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo. Por isso lê-se na Escritura: “Eis que ponho em Sião uma pedra angular, escolhida, preciosa: quem nela puser sua confiança não será confundido” (Is 28,16). Para vós, portanto, que tendes crido, cabe a honra. Mas, para os incrédulos, a pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se a pedra angular, uma pedra de tropeço, uma pedra de escândalo (Sl 117,22; Is 8,14).
1 Pedro 2,4-7
Então, um dos Anciãos me falou: “Não chores! O Leão da tribo de Judá, o descendente de Davi venceu para abrir o livro e os seus sete selos”.
Apocalipse 5,5